sexta-feira, 14 de dezembro de 2012



Doença da solidão!
Relações sociais frouxas são tão ruins para a saúde quanto  o tabagismo e o abuso do álcool.



Além de saudável, prazeroso.
Se manter relações sociais sólidas é  benéfico à saúde, ajudar os outros
significa mais do que isso: traz uma sensação de prazer semelhante à de comer chocolate ou fazer sexo,
indica estudo liderado pelo neurocientista Jorge Moll, pesquisador e presidente do Instituto D’Or de
Ensino e Pesquisa (Idor), ligado à Rede D’Or São Luiz.Para chegar a essa conclusão, sua
equipe contou com  19 voluntários no Brasil, na Alemanha, na Grã--Bretanha e nos Estados Unidos,
que receberam o equivalente a US$ 128, em 2006. Eles se submeteram a um exame de ressonância
magnética enquanto decidiam se ficavam com o dinheiro ou davam parte dele. Todos decidiram contribuir – os valores ficaram entre US$ 21 e US$ 80.
A ressonância indicou que a doação ativa uma parte do cérebro chamada mesolímbica, relacionada
ao sistema de recompensa. Essa região é responsável pela liberação da dopamina, substância que
causa sensações de prazer e euforia – como ao fazer sexo ou ao comer algo apetitoso.
“O ser humano é tanto egoísta quanto altruísta por natureza. Temos a capacidade e a tendência para ambos”, diz o neurocientista. “Situações que envolvem outros em situação muito difícil nos mobilizam, evocam compaixão e altruísmo. Tais respostas já foram estudadas em experimentos, e mostram que áreas cerebrais envolvidas em sensação de satisfação e apego são ativadas em tais contextos”, explica.


Leia mais em: http://www.hospitalsaomarcos.com.br/images/SuaSaude/SuaSaude_634871349957282870.pdf

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