Eleição no COREN-PE está suspensa
Realizadas no último domingo, dia 11, as eleições para o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco- COREN-PE foram marcadas pelo tumulto e confusão em vários locais de votação. Por conta disso, o resultado do pleito ainda não foi homologado e existe a possibilidade de ser marcada uma nova votação.
Dos mais de 7 mil enfermeiros aptos a votar, apenas pouco mais de três mil puderam ir às urnas. Já entre os técnicos e auxiliares de enfermagem, que somam cerca de 45 mil profissionais, somente cerca de 2.500 tiveram seus votos computados. Um relatório conclusivo redigido pela Comissão Eleitoral será enviado ao Conselho Federal de Enfermagem- COFEN, considerando, por estes motivos, a proclamação da chapa com mais votos, “sobrestada”, ou seja, suspensa.
“Não estamos nem questionando os resultados obtidos até agora. O que queremos é justiça em respeito a todos aqueles profissionais que não puderam exercer o seu direito ao voto”, diz presidente do Coren-PE e candidata à reeleição pela Chapa 1, Célia Arribas.
De acordo com ela, o Conselho Federal foi omisso ao instituir a resolução nº 355/2009 que trata do processo eleitoral dos regionais. O Conselho Federal também não haveria proporcionado treinamento nem garantido verbas para contratação de pessoal para trabalhar nas eleições. As eleiçções foram tumultuadas em diversos estados do País.
Outro fator que prejudicou a eleição foi, segundo Célia Arribas, uma grande mobilização de grupos organizados com intuito de provocar balbúrdia e violência nos principais pontos de votação, principalmente no horários de pico. “Foi lamentável e vergonhoso. Uma verdadeira baderna orquestrada agitando e incitando os profissionais de enfermagem. Houve quebra-quebra. Foram inutilizados móveis e até urnas eletrônicas”.
Para realizar as eleições, o COREN-PE seguiu as orientações do Tribunal Regional Eleitoral - TRE que indica a disponibilização de uma urna para cada mil votantes.
FONTE: COREN-PE
Dos mais de 7 mil enfermeiros aptos a votar, apenas pouco mais de três mil puderam ir às urnas. Já entre os técnicos e auxiliares de enfermagem, que somam cerca de 45 mil profissionais, somente cerca de 2.500 tiveram seus votos computados. Um relatório conclusivo redigido pela Comissão Eleitoral será enviado ao Conselho Federal de Enfermagem- COFEN, considerando, por estes motivos, a proclamação da chapa com mais votos, “sobrestada”, ou seja, suspensa.
“Não estamos nem questionando os resultados obtidos até agora. O que queremos é justiça em respeito a todos aqueles profissionais que não puderam exercer o seu direito ao voto”, diz presidente do Coren-PE e candidata à reeleição pela Chapa 1, Célia Arribas.
De acordo com ela, o Conselho Federal foi omisso ao instituir a resolução nº 355/2009 que trata do processo eleitoral dos regionais. O Conselho Federal também não haveria proporcionado treinamento nem garantido verbas para contratação de pessoal para trabalhar nas eleições. As eleiçções foram tumultuadas em diversos estados do País.
Outro fator que prejudicou a eleição foi, segundo Célia Arribas, uma grande mobilização de grupos organizados com intuito de provocar balbúrdia e violência nos principais pontos de votação, principalmente no horários de pico. “Foi lamentável e vergonhoso. Uma verdadeira baderna orquestrada agitando e incitando os profissionais de enfermagem. Houve quebra-quebra. Foram inutilizados móveis e até urnas eletrônicas”.
Para realizar as eleições, o COREN-PE seguiu as orientações do Tribunal Regional Eleitoral - TRE que indica a disponibilização de uma urna para cada mil votantes.
FONTE: COREN-PE
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